quinta-feira, 27 de março de 2008

AMY politicamente CORRETA

Tá caidaça, né, ô diva brejetariana!!!

"Nada que um bom silico não resolva, né"

A cantora inglesa Amy Winehouse encontrou uma maneira de chamar atenção depois que notícias suas envolvendo drogas e alcóol se tornaram lugar comum. Ela está nua, cobrindo seus peitos com fita adesiva preta para uma campanha contra o câncer de mama que será publicado na edição de abril da revista Easy Living.
É a última imagem que o mundo pop esperaria ver. Ou melhor, precisaria.

Revista "O Grito"

PIRACEMA criativa no Tietê

PET Shop

Me amarro no trabalho desse cara... Ele sabe como CAUSAR. Aliás, arte pra mim tem que fazer justamente isso: instigar, estimular, provocar. Seja uma reflexão, um ponto de vista, qualquer coisa... Mas tem que rolar uma mudança.

E mais: essa instalação do Eduardo Srur ficou INCRÍVEL, conseguiu até deixar bonitinho aquele rio tão podrinho (e a culpa por toda essa podridão no Tietê é de quem, hein?).
Adorei essa arte! Sampa precisa + de ousadias como as que só o Srur sabe fazer.


Arrasô, Eduardo!!!

Parado no incontrolável congestionamento da marginal Tietê, o motorista ganhou um curioso lembrete da precária condição ambiental em que a cidade mergulha cada vez mais.
Vinte garrafas infláveis gigantes, tipo PET, e iluminadas foram instaladas às margens do rio pelo artista Eduardo Srur, que aborda a questão ambiental na instalação exposta até 25 de maio em uma das vias mais movimentadas da cidade.As garrafas ficam distribuídas ao longo de cerca de 1,5 km nas margens do rio, entre as pontes do Limão e da Casa Verde.
Cada peça mede cerca de 10 m de comprimento por 3 m de diâmetro. Tema recorrente no trabalho de Srur, a instalação pretende abordar justamente a questão da degradação ambiental da cidade em um dos principais marcos da poluição urbana em São Paulo.

intervenções marginais?

quarta-feira, 26 de março de 2008

Read My Mind

"Quero ser a cicatriz
Risonha e corrosiva
Marcada a frio
Ferro e fogo
Em carne viva..."




Aquela tarde de NOVEMBRO estava meio fraca.


Luka tinha tatuado apenas uma estrelinha no pulso de uma patricinha made in Oscar Freire. Um saco!


A patricinha gemia, se contorcia toda, parecia até que tava levando uma surra de cacete.


"Podia ter metido vara nessa putinha fresca", pensou Luka, completamente entediado.


Sem nada pra fazer, Luka pegou o seu i-Pod e foi curtir um pouco do The killers.

Começou a rolar "Read My Mind"...


"Puta som!", pensava Luka, enquanto viajava naquela canção incrível...


De repente, entrou no seu stúdio de tattoo um carinha meio estranho...


Ele carregava um capacete em uma das mãos, parecia ser mais um desses motoboys que sempre andam a mil por hora pela 23 de Maio.


E os olhos daquele carinha...
Olhos de LUTO.


Luka tremeu de medo por um segundo. Nunca tinha sentido o clima tão pesado ali em seu stúdio...


Sem deixar de olhar firmemente para Luka, o motoboy perguntou: "quanto é que você cobra para fazer essa tatuagem aqui?"


E o tal do carinha com o capacete na mão mostrou um desenho meio borrado, feito de caneta Bic, parecia até que tinha acabado de ser rabiscado ali mesmo.


"Quero esse desenho aqui no meu braço, do jeito que tá aí... Pago o que você me pedir, mas tem que ser exatamente assim", completou o tal do motoboy, num tom meio imperativo.


Luka quase não acreditou quando viu o tal do desenho.


Era o desenho de um CAIXÃO. E tinha um nome, uma data.

"Que troço mais esquisito", pensou o experiente tatuador.


Mas ele deu o seu preço: 150 pilas.


E o motoboy desenbolsou a grana na hora, três Onças ali, na lata.


Luka logo começou a fazer a tal da tatoo.


O carinha, sem largar o seu capacete, se sentou numa cadeira no centro da sala.

Mas ele não relaxou em nenhum instante, comtemplava apenas com olhos fixos cada movimento de Luka. Não disse nada, não piscou os olhos, absolutamente paralisado.


Luka finalmente terminou de fazer aquela tatuagem fúnebre. Nunca tinha tatuado um desenho tão feio, tão macabro. E olha que Luka não tinha começado ontem...

Era fera naquela arte, tinha anos de praia.


Mas o tal do motoboy não gemeu em nenhum instante, bem diferente da patricinha fresca made in Oscar Freire.


E, depois que a tatoo foi feita exatamente como ele havia pedido, o tal do carinha simplesmente saiu, totalmente calado, carregando o capacete em uma de suas mãos.


Ele olhava extasiado para a sua nova tattoo, como se fosse um troféu, a sua mais nova medalha de ouro.


Luka nem ligou para o cara, era só mais um que entrava e saia de seu studio, exibindo uma tattoo qualquer...


E Luka limpou a agulha do seu aparelho de tatuar. Mas aquele sangue demorou a sair. Era um sangue VIVO, bem diferente dos olhos daquele sinistro motoboy.


Luka não acreditava em Deus, anjos ou demônios. Mas ele se benzeu mesmo assim.




"Bem-vindo ao clube, meu caro Robson!"


O motoboy desempregado Robson Pereira Granja, de 26 anos, disse, em entrevista na tarde desta terça-feira (25), que a morte do segurança José Adriano Menezes de Souza, amante de sua mulher, era uma questão de honra. “Essa é a minha honra. Sou homem”, afirmou. José Adriano tinha 27 anos quando foi assassinado com cinco tiros em 21 de novembro de 2007. Na ocasião, ele já namorava outra pessoa. O segurança havia rompido com a mulher de Robson meses antes, depois de descobrir que ela era casada. Eram por volta das 16h30, quando dois homens que chegaram em um carro azul entraram no prédio do ambulatório do Hospital São Paulo e um deles atirou na vítima.

Segundo a polícia, o crime teria acontecido depois de o suspeito ter descoberto, em julho, que sua mulher mantinha uma relação amorosa com José Adriano. Os dois haviam trabalhado juntos no Hospital do Rim e Hipertensão, ela como faxineira e ele como segurança. Ambos teriam sido transferidos depois de serem flagrados no banheiro da instituição.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Personagem da SEMANA

"Mas que make up mais demorado, viu... SACO!!!"

quinta-feira, 13 de março de 2008

LuZ VERMELHA

O povo de Amsterdã sabe CAUSAR, né não?
E será que tão barrando brasileiro na Holanda? hehehe


Domingo no Parque


A polícia holandesa quer liberar a partir de setembro o sexo em parques públicos. A determinação, que já vale em alguns parques de Amsterdã, está sendo estudada, segundo informações do site "nis.nl".

As duas ou mais pessoas que estiverem no meio do ato sexual também terão que controlar os barulhos. A determinação é que não atrapalhe a vida dos demais visitantes dos parques.


"Vai um chupisco aí!"